Dores de cabeça. É o futuro que deveria funcionar (mas não funciona), as perspectivas de uma realidade ilusória que só sobrevive nos sonhos. A dança dos erros. Dificuldades, incompreensões. Estou aqui, sabe, bem aqui, mas não sou notada. Passo despercebida. As coisas são assim, sempre foram assim. Do meu esforço para abrir uma rachadura na barragem que aprisiona um rio caudaloso, consigo um resultado. Pequeno, é verdade, mas consigo. Ao menos estou segura, não há ninguém que possa me ver assim. Eis... Fecho os olhos e, então, vejo: uma lágrima. A música ajudou. A música sempre ajuda.
3 comentários:
[sem palavras]
[...]
reticências falam tanto, né.
Não gosto dos teus textos assim.
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